quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Abortos

Aborto induzido com funciona ?


Aproveitando o momento de grande discussão, venho aqui no blog deixar de certa forma nas entrelinhas, minha opinião sobre o assunto. Utilizando para isso a proposta que é Como Funciona.

O chamado aborto induzido ou aborto provocado, é feito utilizando-se procedimentos cirúrgicos ou então químicos, variando conforma o tempo de vida do feto.
O aborto químico ocorre pela ingestão de medicamentos, dificilmente encontrados na internet qual seriam por motivos óbvios, provocando a expulsão do embrião. Medicamentos esses baseados em uma grande quantidade de hormônios.
Não funcionando o aborto por medicamentos é feito a aspiração do útero a fim de retirar o feto, ou os restos que sobraram dele.
Outra forma, isso quando o feto já tiver um pouco maior, é a curetagem. Que consiste em introduzir um aparelho cirúrgico no útero cortando o feto em pedaços, sendo retirado um a um. Esse procedimento faz com que o médico tenha que montar os pedaços do feto do lado de fora para garantir que não ficou nenhum pedaço na interior da mãe, com o risco de causar graves infecções.
Existem pesquisas dizendo que o feto sente dor a parir da sétima semana de vida, o que tornaria o aborto um ato sofrido. Assim como também pesquisas afirmam que o cérebro ainda não está completamente formado se para ter essa sensação.
Eu acredito que muitas mães sabem o que seus filhos sentem dentro de seu próprio ventre.

Pena para aborto induzido

A Câ
mara de Deputados analisa o Projeto de Lei 7254/10, do deputado Marcelo Serafim (PSB-AM), que aumenta a pena em casos de abortos provocados por terceiros. De acordo com o texto, se o aborto for realizado sem o consentimento da gestante, a pena seria de 6 a 20 anos de reclusão. Hoje, o Código Penal (Decreto-lei 2.848/40) prevê 3 a 10 anos.

Segundo a informação veiculada pela agência Senado, no caso de aborto provocado com o consentimento da grávida, a pena, que hoje varia de 1 a 4 anos, aumentaria para 4 a 15 anos de reclusão. O artigo 124 do Código Penal prevê para o caso de aborto cometido por terceiros, com ou sem o consentimento da gestante, uma pena de reclusão de um a quatro anos ou de três a dez anos.

"As punições previstas no Código Penal para os casos de aborto são extremamente brandas. Para corrigir essa distorção, propomos aumentar o rigor dessas penas", afirmou o Deputado Serafim.
O projeto será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

Abortos espontâneo ;oque é ?

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Ter uma gravidez que termina em aborto pode ser muito triste e penoso. As informações que se seguem tratam dos sintomas e tratamentos para os diferentes tipos de aborto.


Talvez isto a ajude a entender, se tiver um aborto, e lhe permita compreender que é pouco provável que tenha feito algo para causá-lo. Existem boas hipóteses de ter um bébe na próxima vez.


O que é o aborto?


Um aborto é o final espontâneo de uma gravidez antes da vigésima semana. O termo médico usado é aborto espontâneo.


Mais ou menos 20% de todas as gravidezes terminam em aborto durante as primeiras 16 semanas. Muitos ocorrem dentro de 10 semanas. Algumas mulheres abortam mesmo antes de saber que estão grávidas; um atraso na menstruação pode ser o único sintoma.


O que o provoca?


Muitas vezes é difícil saber exactamente a causa do aborto. Contudo, a maior parte dos abortos ocorrem quando os cromossomas do espermatozóide encontram os cromossomas do óvulo.


Muitas vezes o bebé (também chamado feto) não se desenvolve por completo, ou desenvolve-se de maneira anormal. Em casos como estes, o aborto é a maneira que o corpo encontra para terminar com a gravidez que não está desenvolver-se normalmente.


Outras causas possíveis de aborto incluem infecções do útero, diabetes sem controlo, alterações hormonais e problemas no útero. Excesso de tabaco, álcool e drogas ilegais, como a cocaína, também causam o aborto, principalmente no início da gravidez quando os principais órgãos do bebé estão ainda em desenvolvimento.


Algumas vezes, também um cérvix (parte baixa do útero) incapaz provoca aborto. Durante o trabalho de parto o cérvix dá abertura para permitir que o bebé saia do útero e passe através da vagina.


Caso o cérvix comece a aumentar a abertura muito cedo, pode resultar em aborto. Muitas vezes, se o problema é descoberto cedo, pode ser tratado e para a gravidez continue.


Uma queda da mãe raramente causa aborto pois o bebé está muito bem protegido dentro do útero. Por outro lado, não há nenhuma evidência que stress emocional ou físico ou actividade sexual possam causar aborto numa gravidez normal.

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sintomas, diagnóstico, tratamento e nova gravidez


Quais são os sintomas?


Os possíveis sintomas incluem:

Hemorragia da vagina. A quantidade de sangue pode variar de algumas gotas de sangue a sangramento intenso. A hemorragia pode começar sem nenhum aviso ou apresentar um corrimento escuro primeiramente.

Dor como cãibra no baixo abdómen

Secreção abundante proveniente da vagina, sem sangue ou dor. Isto pode significar que as membranas se romperam (a bolsa das águas rompeu-se).

Se sentir material sólido a passar através da vagina, tente guardar este material para o seu médico examinar.


É possível que não tenha hemorragia ou dor, mas o feto tenha morrido e os sintomas da gravidez já não existam.


Como é diagnosticado?


O seu médico pode fazer um exame pélvico para verificar o tamanho do útero e as condições do cérvix, pedindo uma ecografia para ver se a gravidez está fora do útero em lugar de dentro dele, (a gravidez fora do útero chama-se gravidez ectópica) ou verificar se o óvulo nunca se desenvolveu em feto.


Qual é o tratamento?


Se apresentar uma ameaça de aborto, há uma hipótese da gravidez continuar.


Haverá uma pequena quantidade de hemorragia da vagina, que muitas vezes é indolor, mas pode ser acompanhado de cãibras. O cérvix permanece fechado e o médico recomendará que permaneça na cama por um ou dois dias. O descanso pode parar a hemorragia e promover a continuação da gravidez normalmente. Precauções especiais como parar com exercícios, descansar os pés o máximo possível e evitar relações sexuais podem ser necessárias por várias semanas.


Se a hemorragia for causada por um cérvix incapaz, este pode ser fechado até a chegada do bebé, sendo também administrados medicamentos para relaxar o útero.


O aborto torna-se inevitável se o sangramento e as cãibras continuarem e o cérvix começar a abrir. Um aborto inevitável significa que o feto morreu e nada pode ser feito. O útero expele inteiramente o conteúdo. Este é o aborto completo.


O aborto é incompleto se somente uma parte do conteúdo for expelida. Uma dilatação e curetagem ou procedimento de sucção pode ser necessário para remover o restante do feto e da placenta. Nestes procedimentos o cérvix é aberto e o tecido é cuidadosamente raspado ou aspirado.


Se o feto morreu mas não houve hemorragia, o seu médico pode pedir um D&C ou induzir o trabalho para remover o feto e a placenta.


Quando começar as tentativas de nova gravidez?


Espere de duas a quatro semanas para ter relações sexuais após o aborto. Os médicos normalmente recomendam que se espere até que tenha passado pelo menos uma menstruação antes de tentar engravidar novamente, portanto é recomendável a utilização de alguns meios anticoncepcionais, pelo menos até começar outro período menstrual.


Também é importante conseguir lidar emocionalmente com a perda antes de engravidar de novo.

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riscos, causas, depois do aborto


Quais são os riscos associados ao aborto?


Um aborto geralmente não colocará em risco a saúde a menos que seja incompleto e, caso isto ocorra, sem ser diagnosticado e tratado, a hemorragia pode continuar e o tecido deixado no útero pode infectar.


Dependendo do tipo de sangue, o médico pode querer fazer uma imunização preventiva contra problemas que possam ocorrer em gestações futuras.


Como saber qual foi a causa do aborto?


Não se culpe pelo aborto, pois é pouco provável que tenha sido causado por algo que tenha feito. Por exemplo, abortos espontâneos não são causados por relações sexuais ou exercícios vigorosos.


Mágoa, raiva, e sentimentos de culpa são comuns. Permita-se sofrer com a perda do bebé.


Procure apoio dos amigos ou de outras pessoas que já tenham passado pela mesma experiência. É comum ter medo que seu aborto signifique que não será capaz de engravidar novamente. Lembre-se, contudo, que na maioria das mulheres a próxima gravidez é normal.


Algumas mulheres têm abortos repetidos. (Uma série de três ou mais abortos consecutivos é considerada abortos habituais.) Estes abortos podem ser causados por algum desequilíbrio hormonal ou outra condição que pode ser tratada. Se sofreu três ou mais abortos, é importante que seja examinada para determinar e tratar a causa.


O que acontece depois de um aborto?

A sua recuperação levará de 4 a 6 semanas.

Pode apresentar um ponto sensível e desconforto por alguns dias.

Se estiver grávida há mais de 13 semanas antes do aborto, pode ainda apresentar sintomas de gravidez e seus seios ainda segregarem leite.

Exercícios de baixo impacto, como a caminhada ou natação, não ferirão. Exercite-se mais à medida que se sinta melhor.

Normalmente, o seu médico verificará sua recuperação dentro de algumas semanas através de alguns exames.


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quando procurar ajuda médica?


Se estiver grávida e tiver hemorragia na vagina, com ou sem dor, chame o seu médico. Se a hemorragia for intensa ou tiver dores fortes, dirija-se às urgências.


Se estiver a recuperar de um aborto, chame seu médico imediatamente se tiver qualquer um destes sintomas:

Hemorragia intensa

Febre

Calafrios

Forte dor abdominal

Depois de um atraso menstrual, algumas mulheres perdem sangue e acham que finalmente menstruaram.


Estavam enganadas. Na verdade, tinham engravidado e estavam a eliminar o embrião recém-formado. Depois, engravidam novamente, levam a gestação a termo, muitas vezes sem saber que tiveram um aborto silencioso, que não deixou sequelas.


De certo modo, parece haver uma espécie de selecção natural associada ao aborto espontâneo, especialmente se ocorrer até à oitava semana da gravidez. Em cerca de 60% dos casos, os embriões apresentavam alguma malformação ou alteração genética e foram eliminados naturalmente.


Há mulheres, no entanto, que sofrem abortos sucessivos, o que pode abalá-las emocionalmente e interferir no relacionamento do casal. Muitas são as causas que explicam essa interrupção espontânea da gravidez. Embora em alguns casos seja impossível determiná-las, para a grande maioria existe tratamento.

Casamentos ou inforcamento ?

  1. As  funções do casamento .



Como lidar com as diferenças nesta fase do relacionamento?

O casamento é uma decisão muito importante na vida do casal. Para dar esse passo, é preciso ter certeza da benção divina para esta união. Harmonia, compreensão, companheirismo, paciência e, principalmente, muito amor não podem faltar no lar.

De acordo com a psicóloga Eliana Maldonado, o grande desafio de se viver a dois, muitas vezes, é o fato de que, no namoro e no noivado, as pessoas não se conhecem da forma que deveriam, ou seja, nem sempre se atentam aos detalhes que o outro demonstra nestas fases anteriores ao casamento. “A convivência diária vai mostrando as diferenças de personalidade, hábitos, comportamentos, tradições e valores. Às vezes, o outro não corresponde às expectativas, à idealização do companheiro que é feita no período do namoro, e à aceitação na diferença de pensar ou agir de cada um, o que pode ser um fator de dificuldade no início da vida a dois. Para lidar bem com essas diferenças, é preciso que cada um respeite o outro”, ressalta.

Para a psicóloga, ceder é fundamental, desde que não interfira nos valores básicos da vida. “Em todas as fases do casamento, o diálogo é de vital importância. É através dele que são colocadas as dúvidas, as inseguranças e as divergências que podem afetar o relacionamento, assim como aparar as arestas, e, mais importante, saber o que o outro pensa e mostrar como se pensa para juntos achar alternativas para transpor as dificuldades que envolvam o casamento”, explica.

É importante ressaltar que nesta fase podem ocorrer alguns desentendimentos, já que o casal está passando por uma fase de adaptação. “Entretanto, é preciso que o assunto seja debatido e esclarecido sempre que houver discórdia, mas com muito respeito para enriquecer a relação”, afirma a especialista.

Eliana também acredita que brigar muito não é saudável para a relação como muitos casaispensam. “Divergir nas opiniões e encontrar um ponto de entendimento é o que deveria ser considerado normal”, finaliza.lmente, com redescoberta da intimidade, de novas formas de orgasmos. Os homens podem ser os mais gentis amantes nesta fase. Cuidados com a saúde, além de novas sensualidades também podem ser conseguidos através de potentes e remédios da medicina moderna.
As vivência aghape e filos poderão ser mais efetivas, com companheirismo excepcional.
A crise previsível da fase 5 pode ser dificuldade de envelhecer, busca de parcerias mais jovens, divórcios emocionais, infidelidades, e friezas no convívio conjugal.
A fase 6 do ciclo de vida do casamento, também chamada a fase de melhor idade pode trazer mais tempo para o lazer do casal.
A mulher pode estar mais sensual e auto confiante. Os homens mais gentis e amorosos. O companheirismo do amor filos poderá estar em alta. “Não há um ancião que esqueça onde escondeu seu tesouro.” (G. G. Marques, 1982).
A crise previsível dessa fase 6 pode conter enfermidades debilitantes, disfunções sexuais, frustrações profissionais, aposentadorias injustas, afastamento da família e da vida social com perdas de estatus.

Histórias de pessoas que superarão as barreiras da vida .

Atriz cadeirante

Foto: Rapha Bathe

A atriz e consultora Tabata Contri 

Para construir Luciana, Alinne conviveu com cadeirantes e observou seu cotidiano – desde as tarefas triviais até o lado emocional. “Em minha pesquisa, conheci muitas pessoas que passaram por situações parecidas: atrizes, jornalistas, jogadoras, bailarinos. Pode acontecer com qualquer um, essa é a realidade”, diz ela.

Colega de profissão, a também atriz Tabata Contri, de 28 anos, viajava com amigos para passar o Ano Novo numa cidade do litoral Norte de São Paulo. Ela estava no banco de trás, sem cinto de segurança, quando o veículo caiu de uma ribanceira.

Tabata passou por cirurgia e ficou 4 meses internada. Transferida para um hospital universitário na capital paulista, conta que só soube que sua lesão era irreversível quando um médico-professor explicava o caso dela a um grupo de alunos. “Foi horrível saber daquele jeito. Chorei o dia todo”, relembra.

Sem sensibilidade da cintura para baixo, foi fazer um tratamento em Brasília. “A gente volta a ser bebê”, descreve Tabata. “Passa a usar fralda, tem que reeducar a bexiga, o intestino”, exemplifica. “Depois vira criança: aprende a tomar banho sozinha, trocar de roupa; e vem a fase da adolescência, quando a gente faz tudo só, vai para a balada, passeia, viaja, namora”, continua. Na fase adulta, “a gente vai trabalhar para pagar as contas”, arremata.

Além de atriz, ela é consultora de inclusão – dá palestras e orientações a empresas que precisam se adaptar às necessidades de cadeirantes. Quando sai para se divertir e percebe que o lugar não é adaptado, não deixa de frequentá-lo. “Se a gente deixa de ir, deixa de motivar as pessoas a fazerem o acesso”, diz.

Foto: Daigo Oliva/G1

Greyce Follmann formou-se farmacêutica após acidente

Nem heroínas nem coitadinhas. Mulheres que passam, na vida real, pela experiência que a personagem da atriz Alinne Moraes retratará na próxima novela das oito, “Viver a vida”, têm rotinas normais e não esperam reconhecimento especial por isso.
“As pessoas me dão parabéns porque acham espantoso ver uma pessoa tetraplégica numa cadeira de rodas saindo de casa”, diz a farmacêutica Greyce Follmann, de 26 anos, cadeirante desde os 19.
Ela estava sem cinto de segurança no banco de trás de um carro, no interior do Paraná, quando sofreu um acidente. Ficou sem movimentos nos membros inferiores e com mobilidade parcial nos braços, mas nenhuma nas mãos.

Após passar cinco meses deitada em casa, sem querer ver as pessoas e com vergonha de sair, Greyce começou um tratamento para se adaptar às novas condições. Voltou a estudar em São Paulo, onde encontrou uma instituição com acesso adequado.

“Comecei a conviver com outros cadeirantes e vi que não era esse bicho todo”, conta ela, que hoje mantém um dia-a-dia comum a outros jovens da sua idade: o trabalho diário; a diversão no cinema e nas festas com amigos no fim semana. Para marcar a entrevista, pediu à repórter que não telefonasse muito cedo porque iria para a balada na noite anterior. Vaidosa, colocou próteses de silicone nos seios e tirou do guarda-roupa as blusas de alça.


Casal com deficiência celebra 2 anos de filha. Casal venceu preconceitos e batalhas judiciais e hoje casados, com a ajuda dos pais, criam a filha Valentina.
Uma história de superação, coragem e felicidade. Assim pode ser resumida a trajetória do casal Maria Gabriela Andrade Demate e Fábio Marchetti de Moraes, de Socorro, que venceram preconceitos e batalhas judiciais e hoje casados, com a ajuda dos pais, criam a filha Valentina, de 2 anos. Gabriela têm síndrome de Down e Fábio um pequeno atraso mental, decorrente de um problema na hora do parto. O casal ficou conhecido no Brasil inteiro há pouco mais de dois anos, quando Gabriela descobriu que estava grávida. A filha do casal, Valentina, nasceu em 19 de março de 2008, sem nenhuma deficiência. E seu primeiro aniversário teve um gostinho especial. Foi o dia escolhido pelos pais para oficializarem seu casamento. Com um ano de casados, ambos estão tranquilos e felizes com a decisão de viverem juntos. “Estou feliz com o casamento e com minha filha, que é linda”, afirma Gabriela. “Os dois são muito apaixonados. Ela é ciumenta que só”, diz a mãe de Gabriela, Laurinda Ferreira de Andrade. O casal mora com os pais de Fábio e Valentina com a avó materna, que não esconde o orgulho pela sua “bonequinha”. A menina fica com a avó durante a semana e passa os fins de semana com os pais. “Também vou buscá-la na escolinha e fico um pouco com ela à tarde”, conta Gabriela, que na sexta-feira foi homenageada com uma música cantada pela menina na festa de Dia das Mães da escola. Laurinda diz que o casamento foi muito benéfico para os dois jovens. “Eles já moravam juntos, mas foi importante oficializar a união. Ambos ficaram mais calmos e seguros”, avalia. Tanto que, estimulado por Gabriela, Fábio, que tinha abandonado a escola, voltou a estudar, e vai com ela para as aulas. Gabriela conta que termina a oitava série este ano. “Vou me formar este ano. Vai ter festa de formatura, vou dançar valsa e tudo”, diz animada. O casamento era um sonho antigo de Gabriela. Ela e Fábio se conheceram na infância, quando trocaram presentes na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), onde ambos estudavam. “Desde o início, o Fábio se apaixonou pela Gabriela. Mas, depois, ele saiu da escola e eles se afastaram”, explica Laurinda. O namoro foi retomado em 2005, quando se reencontraram. Segundo Laurinda, a gravidez de Gabriela foi uma surpresa. “Tinha dúvidas se ela poderia engravidar e mesmo os médicos nunca me deram uma posição definitiva. Como a pílula não fazia bem, ela parou de tomar e neste período engravidou”, informa Laurinda. A gravidez foi descoberta só no sexto mês. “Ela estava um pouco acima do peso e dizia que estava menstruando, então nem imaginava. Soube quando a levei ao médico para colocar anticoncepcional intra-pele”, explica Laurinda, citando que foi a gravidez mais relâmpago que já viu. “Descobrimos que ela estava grávida no sexto mês e, dois meses depois, a Valentina nasceu.” Apesar da prematuridade e de ter nascido abaixo do peso, a menina é saudável, ativa e fala de tudo, afirma a avó orgulhosa. “Valentina é esperta, sapeca, começou a falar com menos de 1 ano. Até atende o telefone.” A gravidez de mulheres com síndrome de Down é rara. Apesar de elas terem os órgãos reprodutivos bem formados, a taxa de fertilidade é menor, e há risco de aborto natural. A estimativa é que no mundo todo, haja pouco mais de 50 mães com Down. Gabriela se diz bem feliz com a maternidade, mas não terá mais filhos. Depois do nascimento de Valentina, ela fez laqueadura. O assédio da imprensa durante a gravidez e no casamento cansou Fábio, que não quer mais saber de entrevistas, e prefere deixar essa questão a cargo da esposa. Mas, segundo sua irmã Luciana de Vasconcelos Moraes, ele ficou mais feliz e tranquilo depois da união. Família foi à Justiça para registrar filha Valentina nasceu na Maternidade de Campinas em 19 de março de 2008 e, logo após, teve início uma polêmica que só foi resolvida na Justiça três meses depois. No primeiro momento, a menina teve o registro de nascimento negado, sob a alegação de que Fábio Marchetti de Moraes não teria o discernimento necessário para se declarar pai da menina, como prevê a lei. A saída apontada foi registrá-la só no nome da mãe, como filha de pai não declarado, alternativa descartada pelas famílias. Chegou-se a cogitar a possibilidade de um exame de DNA, mas acabou não sendo necessário. Uma juíza concedeu a autorização para o registro depois de ouvir Fábio. No casamento dos pais, Valentina teve papel de destaque: no colo da avó Laurinda Ferreira de Andrade, levou as alianças para os noivos. Apesar de morar com a avó, ela distingue bem os laços familiares: Laurinda é a vovó, e Gabriela a mamãezinha.
Esse jovem britânico de 26 anos que sofre de uma síndrome rara que provoca o desfiguramento do rosto.

Jono Lancaster, possue a síndrome de Treacher Collins.
O seu problema é genético que afeta a forma com que os ossos da face se desenvolvem enquanto o bebê ainda está no útero.
Os olhos ficam caídos além de problemas de audição e usa um aparelho implantado em seu osso.

Passou por várias cirurgias e os médicos conseguiram amenizar um pouco a sua situação.

Após conseguir um emprego em uma academia, ele conheceu Laura de 20 anos.

Hoje moram juntos a 4 anos e estão completamente apaixonados. Como fruto desse relacionamento conseguiram adquirir a casa própria.

Mas uma coisa os intriga, seus filhos possuem 50% de chances de nascer com o mesmo problema do pai.

Mas ele é um homem feliz, e disse que hoje tem orgulho de tudo que já passou pois a síndrome o transformou no que ele é!

"Deus me fez assim

Simplesmente Eu

Eu !!!!




































Uma menininha .
À sonhadora
À maloqueira
À baladeira
À mãe

familia feliz!!

Tem um lugarzinho no meu coração
Mãezinha do meu coraçãominha irmã  e meu sobrinho Lucas

Amor Eterno !!!!!

o amor e a felicidade andam lado a lado
eu e meu maridopode não ser um galã de cinema mais é meu !!!

a melhor coisa do mudo Familia !!!!!!!!!!!

Minha filha uma das coisas mais preciosas da minha vida 

ela tem 11 meses coisinha linha !!!!!!!